Programar é preciso

O termo “Scratch” provém da técnica de scratching utilizada pelos disco-jockeys do hip-hop, que giram os discos de vinil com as suas mãos para frente e para trás de modo a fazer misturas musicais originais. Com o Scratch, é possível fazer algo semelhante, misturando diferentes tipos de clipes de mídia de modos criativos, usando uma programação matemática similar à feita nos programas de computador reais, porém de forma lúdica, simples e intuitiva (MARQUES, 2009).
Entre os recursos do Scratch, destacam-se as competências para a resolução de problemas e para a concepção de projetos com raciocínio lógico, decomposição de problemas complexos em partes mais simples, identificação e eliminação de erros, desenvolvimento de ideias, desde a concepção até a concretização do projeto, concentração e perseverança (SCRATCH, 2012). E é voltado ao usuário infantil e jovem. Oferece uma linguagem de programação simples, em que é possível criar projetos que auxiliam na aprendizagem e no desenvolvimento de habilidades matemáticas e computacionais, de modo a complementar e enriquecer o pensamento criativo e aprender a trabalhar de maneira colaborativa.

REFERÊNCIAS
EDUScratch. Site do Scratch para Educadores. Disponível em: <http://eduscratch.dge.mec.pt/>. Acesso em: 10 jun. 2017.
MARQUES, Maria Teresa Pinheiro. Recuperar o engenho a partir da necessidade, com recurso às tecnologias educativas: contributo do ambiente gráfico de programação Scratch em contexto formal de aprendizagem. Universidade de Lisboa, 2009. Disponível em: <https://goo.gl/jPDW1d>. Acesso em: 10 jun. 2017.
ANEXO: O que a maioria das escolas não ensinam
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